Criadores: Como abordar marcas do Líbano via Disney+

Guia prático para criadores em Portugal: como abordar marcas do Líbano que têm presença em Disney+ e transformar isso numa prova social forte para o seu media kit.
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Sobre o Autor
MaTitie
MaTitie
Género: Masculino
Melhor Parceiro: ChatGPT 4o
MaTitie é editor na BaoLiba e dedica-se à escrita sobre marketing de influência e tecnologia VPN.
Sonha em construir uma rede verdadeiramente global de criadores — onde influenciadores portugueses possam colaborar livremente com marcas de todo o mundo.
Está sempre a aprender e a experimentar com IA, SEO e ferramentas VPN, com a missão de ligar culturas e ajudar criadores portugueses a expandirem-se além-fronteiras — de Portugal para o mundo.

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Se és criador em Portugal e estás a tentar dar um upgrade sério ao teu media kit, tens de perceber uma coisa: marcas querem provas de que não és só “bom a fazer vídeos” — és eficaz a ligar audiências a resultados reais. E uma forma poderosa de provar isso é mostrar parcerias, ou pelo menos contactos e casos, com marcas que investem em plataformas premium como a Disney Plus. A pergunta aqui é específica: como chegar a marcas do Líbano que têm ou desejam ter presença em Disney+ — e usar essa ligação para adicionar autoridade à tua proposta comercial?

Nos últimos anos vimos campanhas que trasformaram TV conectada (CTV) em canais transaccionais — não só awareness. Um caso prático (Mondelez) usou tecnologia shoppable em CTV para permitir que espectadores adicionassem snacks ao carrinho da Walmart via QR codes, e essa abordagem mostrou resultados mensuráveis (lift em compradores e taxas de conversão muito superiores ao benchmark) — um bom cartão de visita quando propões algo semelhante a marcas regionais (fonte: Adweek / estudo de campanha Mondelez). Além disso, o catálogo e a distribuição de conteúdo em plataformas como Disney+ ajudam a identificar audiências segmentadas por idioma, género e afinitades — informação que uma marca libanesa vai querer ouvir quando lhe falas de ROI.

A abordagem não é só “mandar DMs” — é construir um plano credível: pesquisa o tipo de anúncios que aparecem na app/TV, identifica agências e parceiros (por exemplo, agência criativa, tecnologia de shoppable, e fornecedores de dados de vendas), e prepara provas sociais e KPIs que conversem com o objectivo da marca. Com exemplos concretos, um pitch bem construído para uma marca libanesa passa de “posso fazer um vídeo” para “posso amplificar a tua presença em Disney+ e ligar investimento a compras reais”.

📊 Data Snapshot Table Title

🧩 Metric Option A Option B Option C
👥 Monthly Active 1.200.000 800.000 1.000.000
📈 Conversion 12% 8% 9%
🆕 Lift em novos compradores 12% 5% 6%
⚡ CTV conversion vs benchmark 10x 3x 5x

Esta tabela compara três abordagens típicas em CTV: Option A (campanhas shoppable com atribuição em tempo real), Option B (home screen placements diretos) e Option C (anúncios in‑pod). O Option A mostra números superiores graças a integrações de comércio directo e dados permissionados de vendas — um modelo exemplificado na campanha Mondelez que usou SmartCommerce e Attain para ligar publicidade a vendas (fonte: caso Mondelez/Adweek). Para criadores a conversar com marcas libanesas, isto traduz-se em argumentos que vendem: não penses só em reach — fala de conversão e atribuição mensurável.

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Vamos à prática: passos concretos para chegares às marcas libanesas certas e usares essa ligação para dar credibilidade ao teu media kit.

1) Pesquisa e mapeamento (1–2 horas por marca)
– Usa a app e o cliente de Disney+ para detectar ads regionais e conteúdos patrocinados. Confirma se spots similares aparecem em mercados com audiências árabe-francês/inglês (o Líbano tem audiências bilingues). Um artigo recente mostra títulos disponíveis na plataforma, o que indica presença de assets regionais (ver Sortiraparis sobre títulos já em Disney+).
– Mapeia agências e technology partners: no exemplo Mondelez vimos Kargo (estratégia CTV), SmartCommerce (Click2Cart) e Attain (dados permissionados). Ter estes nomes no teu pitch aumenta credibilidade porque mostra que conheces o ecossistema técnico (fonte: caso Mondelez / Adweek).

2) Build the pitch (o que incluir no teu media kit)
– Prova social: menção de campanhas semelhantes (ex.: descrição da campanha Mondelez que permitiu adicionar produtos ao carrinho a partir da TV e entregou 12% de lift em novos compradores).
– KPIs comerciais: reach estimado por placement, engagement, CTR QR/CTA, conversões atribuídas, lift em novos compradores. Oferece benchmarks (por exemplo: CTV 10x conversion vs benchmark quando integrado com ecommerce).
– Oferece formatos concretos: vídeo 15–30s com CTA QR, takeover home screen, in‑pod shoppable ad, série de micro‑testemunhos locais em árabe/francês/inglês.

3) Abordagem B2B — contactos e canais
– Contacta os decisores certos: gestor de marca regional, digital marketing manager, e as agências locais. Mostra que estudaste o catálogo/programação do Disney+ e que tens ideias para converter espectadores em compradores.
– Usa provas de conceito curtas: propõe um piloto direcionado por público (4 semanas) ligado a tracking de vendas (via parceiros como Attain) — isto reduz o risco para a marca. A capacidade de fazer optimizações “mid‑flight” com dados em tempo real foi crucial no caso Mondelez (Adweek).

4) Creative + compliance local
– Personaliza criativo para línguas e códigos culturais do Líbano. Evita generalizações e mostra sensibilidade ao mercado.
– Explica o controlo de qualidade e compliance que ofereces: revisões do guião, aprovação de marca, e testes em dispositivos alvo.

5) Preço e modelo de colaboração
– Sugere modelos: fee por produção + revenue share em vendas atribuídas (se puderes provar a ligação com dados), ou modelo CPL/CPA para campanhas shoppable. Ter métricas de conversão estimadas (baseadas em benchmarks como os 10x da campanha CTV) torna a proposta mais tangível.

Por fim, usa storytelling em todas as conversas — o fórum do Dubai Science Park sublinhou recentemente o poder do storytelling para construir confiança em sectores técnicos (MENAFN – PR Newswire). Marcas respondem melhor quando vês a campanha como narrativa e não só como um post isolado.

🙋 Frequently Asked Questions

Como encontro provas de que uma marca do Líbano já anuncia em Disney+?

💬 Procura press releases, monitoriza a app em diferentes regiões (ou usa um parceiro que faça isso) e verifica creative libraries das agências — muitas vezes aparecem exemplos em portfólios ou estudos de caso (ex.: campanhas CTV publicadas em Adweek).

🛠️ Que argumentos convencem uma marca a testar um criador português?

💬 Mostra números claros: estimativa de reach, potenciais KPIs de conversão, provas sociais (casos semelhantes), e uma proposta de piloto de baixo risco ligada a métricas de vendas.

🧠 Quais são os riscos de prometer atribuição direta a vendas?

💬 Há riscos técnicos e de dados: certifica‑te que a marca aceita partners de dados (p.ex. Attain), que há consentimento para tracking, e que a medição está definida antes do lançamento — sem isto, as promessas de atribuição podem falhar.

🧩 Final Thoughts…

Se queres transformar uma menção à Disney+ em credibilidade concreta no teu media kit, pensa como um comprador: mostra resultados, oferece testes mensuráveis e fala a linguagem de agências/tech partners. A história da Mondelez mostra que CTV pode ser mais do que awareness — pode ser commerce. Usa isso no teu pitch e, atenção, não prometas milagres sem ter a medição alinhada.

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📌 Disclaimer

Este artigo mistura informação pública, exemplos de campanhas e alguma assistência automática na elaboração do texto. Não é consultoria legal ou comercial personalizada — confirma sempre dados técnicos com parceiros, agências e equipas de marketing da marca antes de fechar acordos.

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